Pe. Máximo Trevisan 21 de maio de 2015 Ideal Pessoal: “Vítima Perfeita do Pai e da Mãe.” Ideal Força: “Servo Perfeito de Maria, MTA.” Foi o último dos 11 irmãos de uma família de imigrantes italianos, católicos praticantes, que viu sair dela três sacerdotes e três religiosas. Dirigiu-se ao Seminário Diocesano de Santa Maria, optando pela comunidade dos Padres Palotinos. Em Roma cursou seus estudos superiores na Universidade Gregoriana, ordenando-se sacerdote em 04 de julho de 1937. Se doutorou no Chile, com a tese “Idéia e doutrina do Apostolado Católico de São Vicente Pallotti”, em 1955. Em 1947 o Padre Kentenich visitou Santa Maria, assim como outros lugares onde Schoenstatt se desenvolvia, e alí conhecia o Padre Máximo. O Padre Kentenich lhe disse: “Você pode crer que Deus o convocou, junto com sua província, a prestar um serviço pioneiro à Obra de Schoenstatt na América Latina e quem sabe muito mais, para toda a sociedade.” Assim se deixou educar pelo Pe. Kentenich com atitude filial e fiel. Quando o Pe. Kentenich foi separado de sua Obra e enviado ao exílio, o Padre Máximo também foi perseguido, sancionado e abandonado por seus co-irmãos, mas seu amor à Mãe, sua vinculação com o Fundador e sua consciência sobre a missão, não o deixaram fraquejar no meio de tanto tormento e solidão. Devido às circunstâncias que a Obras atravessava, fundou uma nova Central Matriz que resolveu a situação. Dele dizia o Padre Kentenich: “O Padre Máximo, afora de Alemanha, é quem tem as idéias mais claras sobre Schoenstatt.” O Padre Máximo escrevia: “Devemos estar atentos para dar a vida pela Obra, este é o nosso orgulho, nossa satisfação, tudo pelo triunfo da MTA.” Vivia plenamente seu ideal pessoal e procurava estar em contínua presença com a Mãe. Faleceu em Santa Maria, em 13 de dezembro de 1959, junto ao Santuário Tabor, depois de pedir ao Pai Todo-Poderoso que ajudasse e protegesse a Central Matriz e o Movimento de Schoenstatt. Hoje seus restos mortais descansam em Jaraguá (São Paulo), junto ao Santuário da “Unidade do Corações no Pai”, dos Padres de Schoenstatt.
