Francisco Ziober 21 de maio de 2015 Ideal Pessoal: “Servir a Maria.” Francisco Ziober nasceu em Gália, estado de São Paulo – Brasil. Quando era ainda criança, sua família mudou-se para a cidade de Londrina, no interior do estado do Paraná. Com 27 anos ele casou-se. Logo aós as alegrias do casamento, começou a sentir-se fraco, doente. Ao consultar um médico obtém a resposta fulminante de que estava com leucemia. Francisco, porém, não se abateu. Sentiu que tinha ainda muito para realizar; queria viver e se realizar plenamente. Em junho de 1962, com sua esposa, Zeila, visitou o Santuário de Schoenstatt em Londrina. Este encontro com a Mãe Três Vezes Admirável de Schoenstatt foi uma obra decisiva para Francisco. Pouco tempo depois, ingressou na Liga das Famílias de Schoenstatt e sentiu que ali havia encontrado a terra dos seus sonhos. Espontaneamente tornou-se o líder do grupo, estimado por todos e logo foi eleito o dirigente. O amor à Maria e a espiritualidade de Schoenstatt colaram fundo em sua alma. Logo encontrou seu ideal pessoa: “Servir a Maria”! E como o arado, queria ajudar a “preparar a terra”, nos corações dos homens, onde seriam semeadas as graças. A santidade foi a grande meta de Francisco. Queria ser santo para dar mais glória a Deus e salvar as almas. Sua aspiração atingiu o mais alto grau de amor e doação. Conduziu o grupo à Aliança de Amor no sentido da Carta Branca, como dádiva jubilar pelos 50 anos de Schoenstatt, o 18 de outubro de 1964. Ele não suspeitava que seria o único do grupo que não conseguiria realizar o ato de consagração porque selou esta com a entrega de sua vida nas mãos do eterno Pai, em 29 de setembro, poucos dias antes do jubileu áureo da Aliança de Amor. Compreendeu profundamente a missão de Schoenstatt e como autêntico servo de Maria deixou-se formar pela Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt, na escola do Santuário. Amou e empenhou sua vida ao Fundador, como um filho dedicado e fiel. No leito de sua morte, com plena consciência e liberdade, ofereceu sua vida como holocausto pelo Movimento de Schoenstatt no Brasil. Sua atitude perante a morte foi a mesma que em vida: “Nada sem Ti, Mãe, mas também nada sem nós, teus intrumentos”.