A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil, através da Comissão Episcopal para a Juventude e da Comissão Episcopal para a Vida e a Família, promoveu em Brasília/DF, de 13 a 15 de julho, um Seminário Nacional de Formação para Jovens,  O tema: bioética. Nada mais atual, afinal, aborto, pesquisa com células-tronco embrionárias, eugenia, reprodução artificial, suicídio assistido, eutanásia e ortotanásia são questões colocadas com frequência nas universidades, na imprensa e na internet.

O nome do seminário não deixa dúvidas a respeito da união de ideais da Juventude Masculina de Schoenstatt e da Igreja: Os desafios da bioética e o protagonismo juvenil (protagonismo juvenil é um dos pilares da Cruzada 2014).

Assim, cerca de 160 participantes, entre estudantes, missionários, padres, seminaristas e professores, vindos de todas as regiões do país, após ouvirem especialistas das áreas médica, biológica, jurídica, filosófica e teológica, saíram dispostos a unir forças em suas Dioceses, movimentos e pastorais para promover e defender uma cultura para a vida no Brasil. O primeiro passo, segundo Dom Fernando Chomali, bispo de Concepción, Chile, e membro da Pontifícia Academia para a Vida, é “estudar, estudar e estudar”. Depois, formar educadores e educar as novas gerações para uma cultura de respeito à vida, intercedendo pelos não-nascidos, mobilizando os representantes do povo no Congresso.

Nesse sentido, Dom João Carlos Petrini, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, conclama que sejam criadas Comissões de Respeito, Promoção e Defesa da Vida em cada Diocese (leia sua mensagem “O que está acontecendo com a sociedade brasileira” aqui). Um exemplo concreto é dado pelos Promotores da Vida (www.promotoresdavida.org.br), que trabalham em Brasília e inspiraram os participantes do seminário.

Que o Jumas Brasil possa lutar por esta causa ao lado da Igreja!

 

Representando o Jumas Brasil, esteve o vice-secretário nacional, Giovanni Lovato, de Santa Maria/RS.