Neste mês que dedicamos nossas homenagens a nossa querida mãe Maria, seria interessante se tentássemos nos assemelhar a Ela. Mesmo que pareça estranho de inicio, afinal assemelharmos com uma mulher? estranho não?

Na verdade não, se pensarmos em algumas das grandes coisas que essa mulher fez, e faz, por cada um de nós. Não preciso descrever aqui a já conhecida história do sim que mudou a história do mundo ou das situações que Ela passou para dar a luz ao menino que era o filho de Deus. Mas e se tentássemos parar alguns instantes para pensar: o que Ela nos demonstra e ensina hoje?

Realmente Ela se mostra como uma grande, e presente, companheira e educadora em cada passo que damos em nossa caminhada. Nos deixou vários exemplos espirituais, como: sua prestatividade e disposição (que ela teve com Jesus desde seu nascimento); adoração ao Deus feito homem (na manjedoura e aos pés da cruz); e participação na vida da comunidade (ela estava no Pentecostes). E continua nos ensinado muito por meio de seus instrumentos aqui na terra: Padre Kentenich (fundador do nosso Movimento de Schoenstatt); Papa João Paulo II (que já no pronunciamento de posse, em 17 de outubro de 1978, disse que devemos “voltar, com filial devoção, o nosso olhar para a Virgem Maria” e tinha em seu brasão um M representando Ela); sem contar todos nossos heróis de Schoenstatt (José Engling, Franz Reinich, Mario Hiriart, Paulo Tochetto…).

Mas é preciso ser um padre ou ter perdido sua vida para entender o que ela tem a nos dizer? Claro que não!

E essa é uma das coisas que a juventude deve ter em mente: somos, hoje, instrumentos e filhos d’Ela! É pelo amor d’Ela que nos vinculamos! São as graças d’Ela que buscamos no santuário (e encontramos)! É com a força d’Ela que realizamos nossos apostolados! Ela! Para Ela! Com Ela!

Para conseguirmos entender o que Ela nos diz, basta lembrarmos d’ELA e em cada acontecimento de nossas vidas, ao invés de prestarmos atenção somente em nossos próprios ouvidos, Escutamos Lembrando do Amor de Maria! Ela… Maria… Nossa Mãe! E quem sabe, um dia, consigamos ser um pouquinho iguais a ELA!

Gabriel Felipe Oberle